Por que a Menopausa é um tabu?
- A menopausa é um tabu porque envolve mudanças físicas e emocionais que muitas vezes são mal compreendidas ou estigmatizadas. A sociedade tende a associá-la ao envelhecimento, o que pode gerar preconceitos e discriminação contra mulheres nessa fase. Além disso, temas ligados à sexualidade e à perda da fertilidade são raramente discutidos de forma aberta, reforçando o silêncio em torno do assunto. Muitas mulheres também se sentem pressionadas a esconder seus sintomas, como ondas de calor e alterações de humor, por medo de serem julgadas. A falta de informação e diálogo dificulta a quebra desse tabu e a criação de um espaço de apoio para as mulheres.
A chegada da menopausa pode ser considerada um período complexo para muitas pessoas que menstruam.
No entanto, o envelhecimento da população e as transformações contemporâneas têm trazido uma nova dinâmica para esse momento da vida.
De acordo com a reportagem publicada no Jornal Valor Econômico no dia 20/09/24 por Maria da Paz Trefaut, como o título “Antes um tabu, a menopausa vira um tema pop e passa por reavaliação” disponível em: https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2024/09/20/antes-um-tabu-a-menopausa-vira-um-tema-pop-e-passa-por-reavaliacao.ghtml, impulsionadas por um novo protagonismo, muitas pessoas que, durante anos, guardaram as dificuldades dessa fase numa espécie de caixa-preta começaram a romper o silêncio.
Personalidades do meio artístico, político e intelectual passaram a compartilhar suas experiências e a estimular o debate.
A ex-primeira-dama Michelle Obama, de 60 anos, é uma delas, e, publicamente, lamenta a falta de informação sobre o assunto.
“Há muita coisa que não sabemos. Não se conversa muito sobre menopausa. Estou passando por isso, assim como muitas das minhas amigas”, disse ela numa entrevista à Revista “People”.
E hoje em dia uma questão muito debatida e que gera muitos tabus é:
O uso ou não da reposição hormonal?
Segundo a endocrinologista Isabela Bussade, que estuda o fenômeno há mais de 20 anos. Ela segue a corrente que defende a reposição hormonal até os 70 anos e acredita que adiar a menopausa é uma chave para a longevidade, como têm sugerido diversos estudos mundo afora.
Ela diz que essa discussão é muito atual por causa dos efeitos causados pelo o estudo “WHI - Women’s Health Initiative” (iniciativa da saúde da mulher), divulgado nos anos 90, que associava a reposição hormonal ao câncer e levou mulheres a parar com a terapia. “Hoje se sabe que foi um estudo muito mal desenhado e com uma amostra populacional mal selecionada.
Os estudos atuais mostram que a reposição, numa condição clínica adequada, é extremamente protetora e fundamental para diminuir o declínio cognitivo.
E ela explica que, quando cessa a produção de estrogênio, vários órgãos e tecidos sofrem com essa redução abrupta. E lembra que a expectativa de vida era outra na primeira metade do século XX.
“Hoje, a mulher pode passar quase metade da vida na menopausa. Vai ficar sem os hormônios? E há outro aspecto: o protagonismo social da mulher mudou. Suas preocupações profissionais, corporais, estéticas - tudo isso mudou.”
Sabendo de tudo isso, esse é um tema que O Dr. Carlos José Benati leva muito a sério e, por isso, faz questão de estar constantemente atualizado. Acompanhando de perto todas as novas publicações científicas e, sempre que surge a oportunidade, investe em cursos de especialização para garantir que esta oferecendo o melhor e mais seguro tratamento as suas pacientes.
A reposição hormonal é um recurso valioso para muitas mulheres, principalmente na menopausa, aliviando sintomas como ondas de calor, insônia, secura vaginal, entre outros. No entanto, é uma área que exige muito cuidado e conhecimento especializado. O uso inadequado de hormônios, sem a devida capacitação do profissional, pode colocar a saúde da mulher em risco.
Quando não feita por um profissional qualificado, a reposição hormonal pode gerar diversos riscos à saúde, como:
* Aumento do risco de trombose (formação de coágulos sanguíneos);
* Elevação das chances de câncer de mama em algumas situações;
* Problemas cardiovasculares, como infarto e derrame;
* Dificuldade no controle do colesterol e aumento da pressão arterial;
* Alterações no fígado, que podem afetar sua função;
* Distúrbios hormonais graves, que podem impactar o equilíbrio do corpo.
Esses riscos ressaltam a importância de contar com um especialista no assunto. Cada paciente tem necessidades únicas, e a reposição hormonal deve ser personalizada, respeitando o histórico médico, exames e sintomas de cada mulher.
O compromisso do Carlos José Benati é garantir que o tratamento que suas pacientes receberão seja seguro, eficaz e baseado nas melhores práticas disponíveis.
Conte com ele para cuidar de sua saúde de maneira responsável e qualificada acompanhando cada passo do seu tratamento e esclarecendo todas as suas dúvidas.
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